E pregnantodos são filhos
And pregnantall are children
Em meu olhar
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Eu sou a fauna dos versos.
Às vezes multiplico cores
Contas no fio em outra língua
Coloco as mãos no quadril
E pregnantodos são filhos
Cultuo árvores e crocodilos
Desloco se respiro sem te ver
E pulso no cansaço pelo trigo
Em instantes contrários na tv
Na luz púrpura do Cairo
E choro por escrever
Coisas tristes nesse solo
Porque germina a vida!
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Claudia Almeida
Simplesmente lindo. Parabéns.
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